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Os nossos produtores

Os agricultores fazem a maior parte do trabalho ao trazerem a comida dos seus ombros até aos nossos pratos. Infelizmente, também carregam o fardo das perdas e desperdício de alimentos impostos pelos padrões de beleza e pelas práticas do mercado.

Trabalhamos diretamente com estes agricultores para encontrar um novo mercado para os produtos que iriam normalmente para o lixo.

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Maria José

A Maria José não cresceu no campo, mas foi nele que encontrou a vida que queria. Depois de se licenciar em Gestão pela Universidade de Coimbra e de passar anos em Lisboa, entre escritórios e reuniões, decidiu trocar o betão pelas plantas. Hoje vive no Alentejo com o marido e as duas filhas, onde cuida de uma quinta de 10 hectares que se enche de cor e de sabor.

Durante nove meses do ano, de março a novembro, os seus campos dão-nos framboesas e morangos doces que sabem mesmo a verão. Para conseguir esta produção quase contínua, Maria José usa um modelo de rotação, que permite a cada pedaço de terra descansar e voltar a dar frutos no momento certo.

No final, são cerca de 90 toneladas colhidas todos os anos, e 15 pessoas que trabalham consigo nesta aventura.

Trocar a cidade pela agricultura não foi apenas uma mudança de carreira: foi uma escolha de vida. E quem prova os frutos da Maria José percebe logo que foi a escolha certa. 🍓

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Maria Florinda

A Maria Florinda e o Jorge acordam cedo, antes de o sol aquecer o vale onde crescem os seus espinafres, alfaces, coentros e salsa. Não há pressa no campo deles, mas há um cuidado quase artesanal em cada folha que chega ao nosso cabaz. 🌱

Desde que começámos a trabalhar juntos, notámos sempre a mesma coisa: quando a entrega traz produtos da Maria Florinda, o cabaz fica mais verde, mais vibrante e com aquela energia fresca que só existe quando o alimento vem diretamente da terra. É quase como se adicionássemos uma colher extra de vitaminas à tua semana.

E se faltar inspiração para usar os espinafres que vieram agora, temos uma boa sugestão: um pesto rápido com brócolos que transforma qualquer massa num jantar cheio de sabor.

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Mina

Dizem que todas as histórias precisam de uma heroína, e a nossa chama-se Felismina Maria Rodrigues Espada ou, como gostamos de lhe chamar, a Rainha das Cenouras. 👑🥕

Foi em 1990 que decidiu fundar, com o marido, a Sociedade Agrícola das Medrosas. Desde então, entre dias de sol e de chuva, não parou de cultivar a terra com uma energia que impressiona.

Hoje cuidam de quase 30 hectares, onde nascem cenouras crocantes, cebolas que dão alma a qualquer refogado, milho dourado e batatas cheias de sabor.

A quinta fica em Pegões, a pouco mais de uma hora de distância. É dali que partem, todas as semanas, os legumes que chegam à tua cozinha. Frescos, locais e carregados de nutrientes — sobretudo a tal vitamina A que a Felismina domina como ninguém.

No fundo, cada cenoura conta a história de quem a plantou e a da Felismina sabe sempre a dedicação.

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Ricardo

Por trás dos tomates suculentos, das curgetes fresquinhas e dos pimentos cheios de cor que recebemos todas as semanas está o Ricardo Filipe Rodrigues Carreira, de Torres Vedras. 🌱

Na quinta de 25 hectares em Cabeça Gorda, Ricardo e o irmão dividem tarefas, piadas e muito trabalho. Além dos clássicos tomates e curgetes, há também feijão, pepino e várias batatas-doces que fazem brilhar qualquer prato. E quem já se cruzou com ele sabe: o bom humor do Ricardo é tão garantido como a qualidade da sua colheita.

Com planos para expandir a produção nos próximos dois anos, o objetivo é simples: prolongar a época e trazer ainda mais variedade para a mesa de quem gosta de comer bem. Até lá continua a trabalhar connosco de perto e encontrou na Equal Food um parceiro que valoriza até os produtos "menos perfeitos", mas sempre saborosos.

No fundo, o Ricardo mostra-nos que a boa agricultura também se faz com sorrisos.

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Cristina

Vontade de algo doce? A Cristina trata disso. 🍓 Em 1993, ao lado do marido João Carlos, fundou a Moranguito Empresa Agrícola. O tempo passou, os filhos João Levi e Sofia Lúcia cresceram e hoje também fazem parte desta aventura em família.

Na quinta não nascem apenas morangos, há também framboesas e dióspiros, numa produção que chega às 350 toneladas por ano.

O próximo desafio da Cristina e da família é claro: valorizar ainda mais os recursos biológicos para tornar a produção cada vez mais sustentável. Até lá, seguem a encher cestos e corações com frutos que sabem a cuidado e a dedicação.

E se este inverno precisares de um reforço para o sistema imunitário, já sabes: os morangos dela são aliados perfeitos. São cheios de fibras, vitamina C e antioxidantes. A Equal Food ajuda a dar-lhes destino mesmo quando não têm a melhor aparência, mas continuam com todo o sabor e os mesmos benefícios.

No fim, não é só fruta. É uma história de família que se prova em cada dentada.

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Daniela

🍠 Se há um sabor que quase nunca falta nos nossos cabazes é o da batata-doce da Daniela. Foi em 2002 que decidiu lançar-se de cabeça na agricultura e, desde então, não mais parou de cultivar alimentos que chegam frescos à mesa de tantas famílias.

Na sua terra em A dos Cunhados, perto de Torres Vedras, crescem as batatas-doces que já conheces tão bem. Mas não ficam por aí: a Daniela também cuida das abóboras que adoçam sopas e bolos, e dos espinafres que, sem falhar, pedimos sempre que podemos.

O que distingue a sua produção é a dedicação diária. Não se trata apenas de plantar e colher, mas de acompanhar cada ciclo, respeitar o tempo da terra e garantir que tudo o que dali sai tem sabor, frescura e valor.

Ao longo dos anos, a Daniela tornou-se parte da nossa história e cada batata-doce, cada abóbora e cada molho de espinafres contam a história dela também.

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António

🍒 No Fundão, o António dedica-se há vários anos a cultivar cerejas. Não podia ter escolhido melhor lugar já que a região é conhecida como a capital das cerejas, não só pela qualidade dos frutos, mas também pelos eventos que giram à sua volta.

A época começa em abril e estende-se até meados do verão. Nesse período, as árvores do António enchem-se de frutos vermelhos, doces e brilhantes. Mas nem todas as cerejas encontram caminho até ao mercado. Quando a chuva é seguida de muito sol, a casca rebenta e fica marcada por pequenas cicatrizes.

São detalhes visuais que nada tiram ao sabor, mas que afastam compradores mais exigentes. Assim, uma parte significativa da colheita acaba por não ser aproveitada.

Ao dar valor a estas cerejas, ajudamos o António a garantir que o trabalho de um ano inteiro não se perde e que cada fruto tem oportunidade de chegar à mesa de alguém. Uma cereja pode ser muito mais do que uma fruta. Pode ser também um símbolo de resiliência e dedicação.

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Isidoro

🌿 Este é o Isidoro, o nosso produtor de maracujás na Quinta do Morgado. Aos 69 anos, e depois de uma vida a trabalhar numa empresa de transportes, decidiu que a reforma não seria sinónimo de parar. Sempre sonhou com um projeto agrícola e, com a esposa e o filho Simão, lançou-se nessa aventura.

Foi há cinco anos que deram início à plantação no âmbito do projeto Jovem Agricultor. Desde então têm vivido altos e baixos e logo nos primeiros anos, uma geada forte destruiu por completo uma das plantações e obrigou a começar do zero. Mas em vez de desistir, o Isidoro redobrou a força.

Hoje a quinta conta com cerca de 5800 plantas de maracujá, que rendem entre 8 e 10 toneladas por hectare. O trabalho é feito sobretudo em família, com a ajuda de mais uma pessoa, e intensifica-se na altura da apanha, quando cada fruto exige atenção e cuidado.

O que chega até nós não é apenas fruta doce e perfumada. É também o resultado da determinação de quem nunca deixou de acreditar que os sonhos podem ganhar raízes. 💜

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Jorge

Aos cinquenta e poucos anos, o Jorge decidiu começar uma nova aventura, a de plantar mirtilos. 🫐

Em 2020 teve a sua primeira grande colheita, que surpreendeu tudo e todos. Foram cerca de 220 toneladas que saíram da sua quinta, o maior volume de sempre.

Mas nem tudo correu de feição. Logo no primeiro ano, Jorge enfrentou vários desafios e muitos dos mirtilos não encontraram comprador - não por falta de sabor, mas porque não tinham o tamanho ou a forma "perfeita” que o mercado exigia. Toneladas de fruta ficaram nas plantas, prontas a serem colhidas e com a mesma qualidade nutricional.

Foi aí que nos conhecemos e ajudámos o Jorge a dar destino a parte desta produção.Continuamos ao seu lado para enfrentar estas dificuldades e abrir caminho a novas oportunidades.

A história do Jorge lembra-nos porque existimos: apoiar quem cultiva com dedicação e dar valor ao que a terra nos oferece, mesmo quando não segue os padrões da prateleira.